O Pelouro dos Espaços Verdes tem por função efetuar a manutenção das áreas verdes da freguesia com área até 5.000m2 e/ou inclinação inferior a 15º (áreas maiores e/ou de inclinação igual ou superior são competência exclusiva da CML) e dos espaços verdes de São Vicente, que incluem:
- Jardim Augusto Gil
- Jardim Botto Machado
- Jardim do Miradouro da N.ª Sr.ª do Monte
- Espaço ajardinado da Rua Natália Correia
A gestão do Jardim da Cerca da Graça, apesar de integrar a unidade territorial de São Vicente, é competência exclusiva da Câmara Municipal de Lisboa.
Competências da junta de freguesia de São Vicente relativas aos espaços verdes
- Rega
- Podas
- Deservagem (em zonas verdes)
- Plantação
- Manutenção de equipamentos exclusivos dos parques e jardins:
- Manutenção e reparação de bebedouros
- Manutenção de bancos
- Manutenção e reparação de iluminação
Cabe ainda ao pelouro articular ou protocolar com a edilidade as eventuais necessidades de intervenção em matéria de ambiente e espaços verdes.
Inventário arbóreo da Freguesia de São Vicente
A agregação das extintas freguesias na nova unidade territorial de São Vicente criou uma nova realidade arbórea, que, pela escala e heterogeneidade, requer um complexo plano de manutenção e intervenção, concordante com os tipos de espécimes que se podem encontrar na Freguesia.
Assim, a Junta de Freguesia de São Vicente criou o primeiro inventário arbóreo da freguesia, no qual constam os dados relevantes de todas as árvores existentes na unidade territorial. Este inventário, inovador ao nível das freguesias é uma inestimável ferramenta para o planeamento da rega e operações de manutenção.
A titulo indicativo, à data do estudo, São Vicente possuia 825 árvores, distribuídas por 65 espécies.
Do total de espécimes, 332 são de grande porte, o que implica operações de manutenção preventiva e intervenções que, por limitação de recursos técnicos especializados, normalmente não podem ser efetuadas diretamente pelas equipas da freguesia.
Abolição do uso de Glicosufatos
A Junta de Freguesia de São Vicente, em linha com as boas práticas internacionais, decidiu abolir o uso de Glicosufatos em 2016, sendo uma das primeiras unidades territoriais a assumir este compromisso ecológico e promotora da saúde pública.