Espaços verdes
21-MAR-2023O Pelouro dos Espaços Verdes tem por função efetuar a manutenção das áreas verdes da freguesia com área até 5.000m2 e/ou inclinação inferior a 15º (áreas maiores e/ou de inclinação igual ou superior são competência exclusiva da CML) e dos espaços verdes de São Vicente, que incluem:Jardim Augusto GilJardim Botto MachadoJardim do Miradouro da N.ª Sr.ª do MonteEspaço ajardinado da Rua Natália CorreiaA gestão do Jardim da Cerca da Graça, apesar de integrar a unidade territorial de São Vicente, é competência exclusiva da Câmara Municipal de Lisboa.Competências da junta de freguesia de São Vicente relativas aos espaços verdesRegaPodasDeservagem (em zonas verdes)PlantaçãoManutenção de equipamentos exclusivos dos parques e jardins:Manutenção e reparação de bebedourosManutenção de bancosManutenção e reparação de iluminaçãoCabe ainda ao pelouro articular ou protocolar com a edilidade as eventuais necessidades de intervenção em matéria de ambiente e espaços verdes.Inventário arbóreo da Freguesia de São VicenteA agregação das extintas freguesias na nova unidade territorial de São Vicente criou uma nova realidade arbórea, que, pela escala e heterogeneidade, requer um complexo plano de manutenção e intervenção, concordante com os tipos de espécimes que se podem encontrar na Freguesia.Assim, a Junta de Freguesia de São Vicente criou o primeiro inventário arbóreo da freguesia, no qual constam os dados relevantes de todas as árvores existentes na unidade territorial. Este inventário, inovador ao nível das freguesias é uma inestimável ferramenta para o planeamento da rega e operações de manutenção.A titulo indicativo, à data do estudo, São Vicente possuia 825 árvores, distribuídas por 65 espécies.Do total de espécimes, 332 são de grande porte, o que implica operações de manutenção preventiva e intervenções que, por limitação de recursos técnicos especializados, normalmente não podem ser efetuadas diretamente pelas equipas da freguesia.Abolição do uso de GlicosufatosA Junta de Freguesia de São Vicente, em linha com as boas práticas internacionais, decidiu abolir o uso de Glicosufatos em 2016, sendo uma das primeiras unidades territoriais a assumir este compromisso ecológico e promotora da saúde pública.